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Um caso perdido (Vol. 1 Hopeless) (eBook, ePUB)

Da autora dos best-sellers É assim que acaba e Verity, conheça a história de Sky e Holder sob em Um caso perdido, nesta nova edição com capa inédita da artista Carmell Louize. Algumas vezes, a verdade pode ser impossível de digerir. Às vezes, só às vezes, a mentira parece ser a melhor saída. A melhor opção. Aos 18 anos, Sky cataloga garotos como sabores de sorvete. Alguns são baunilha, outros, um pouco mais ousados. Mas nenhum a empolga. Aliás, o que ela gostaria mesmo de experimentar é o ensino médio, por mais que todas as suas referências sobre o assunto - tiradas d seus amados e fiéis companheiros livros - retratem a escola com as pinceladas de um inferno hormonal. No entanto, Sky é forte e, principalmente, está preparada, apesar dos estranhos pesadelos que a perseguem, que lhe mostram uma garotinha sempre às lágrimas. Então, quando a mãe adotiva a libera para frequentar o último ano na escola local, ela pensa em tirar o máximo da experiência. Mesmo que sua melhor amiga, e única pessoa que conhece na instituição, tenha resolvido fazer intercâmbio na Itália. Sky se vê sozinha na selva de nerds, atletas, populares... e com uma reputação nebulosa. Mas quando ela conhece Dean Holder, um rapaz cuja fama pode competir com a sua, Sky experimenta sensações de que jamais acreditou ser capaz. Ele a aterroriza e a encanta. Tudo isso com apenas um encontro. Embora tente manter distância, Holder insiste em saber tudo sobre Sky, e, incapaz de negar a estranha conexão, ela finalmente se rende - sem saber que o comportamento errático do garoto tem uma explicação, que testará o amor dos dois e a confiança de Sky nesse caso perdido pelo qual se apaixonou. Agora, a verdade pode libertá-la. Ou simplesmente trucidá-la em Um caso perdido, uma história que retrata dois jovens com um passado devastador e um amor capaz de guiá-los numa jornada de descobertas... sobre vida, amor, confiança e, acima de tudo, o poder da verdade.

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Meditações de Marco Aurélio (eBook, ePUB)

Se houve algum homem que se aproximou do ideal de 'rei-filósofo' da República de Platão, e conseguiu ser bem sucedido tanto na condução do Estado quanto no caminho da filosofia, este homem foi Marco Aurélio, imperador de Roma. Ele foi o último dos cinco imperadores que governaram o Império Romano num período conhecido como Pax Romana (Paz Romana), que durou até a sua morte, em 180 d.C. Curiosamente, a última década de sua vida foi quase toda dedicada a defender o Império de invasores bárbaros - havia paz dentro do Império, mas não em suas fronteiras.Devido a haver sido educado pelos melhores mentores e sábios de sua época, Marco Aurélio conheceu a fundo a filosofia grega, e veio a se apaixonar pelo estoicismo, particularmente pela obra de Epicteto. Sem dúvida teria sido mais simples se dedicar à filosofia estoica no espaço reservado de uma escola filosófica, mas isto não foi possível ao imperador Marco Aurélio, que tinha literalmente o maior império de seu tempo dependendo dos seus cuidados. O fato de ele ter sido bem sucedido em seu caminho filosófico, mesmo diante de tantas responsabilidades e atribulações, faz dele quase que um exemplo de homem divino, embora ele próprio pouco se importasse com a fama.Aliás, Marco Aurélio jamais desejou publicar obra alguma. As suas Meditações, que tinham a si mesmo como destinatário, eram nada mais que diários pessoais, escritos sabe-se lá a qual custo em meio ao seu governo. De fato, ele passou os últimos dez anos de sua vida residindo longe do conforto de Roma, defendendo a fronteira norte do Império dos ataques de povos bárbaros. E ao que tudo indica foi precisamente nesses anos, quem sabe para ajudar a si mesmo a ser resiliente a guerra, quem sabe por puro amor a filosofia, que Marco Aurélio escreveu e presenteou a história da filosofia com esta obra.O tradutor.***Número de páginas Equivalente a aproximadamente 160 págs. de um livro impresso (tamanho A5).Sumário (com índice ativo)- Prefácio- Livro I- Livro II- Livro III- Livro IV- Livro V- Livro VI- Livro VII- Livro VIII- Livro IX- Livro X- Livro XI- Livro XII- Notas***Por que vendemos ebooks tão baratinho? - Geralmente trabalhamos com autores em domínio público, de modo que não precisamos compartilhar direitos autorais.- Mesmo no caso dos livros de nossa autoria, ou naqueles em que trabalhamos na tradução, continua sendo de nosso interesse divulgar um conhecimento que acreditamos ser fundamental para a vida de qualquer caminhante ou buscador.- Finalmente, é o nosso hobby.[ uma edição Textos para Reflexão distribuída em parceria com a Bibliomundi - saiba mais em raph.com.br/tpr ]

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El Tratado del Apocalipsis del beato Gregorio López (1542-1596) (eBook, ePUB)

El presente libro tiene como objetivo mostrar el lugar que ocupó del Libro del Apocalipsis (el último libro del Nuevo Testamento) en la mentalidad colectiva de la Nueva España del siglo XVI, actualizando las ideas milenaristas y las esperanzas mesiánicas que han resultado actuales en la época de la Reforma y Contrarreforma, pero al momento de la Conquista han recibido un significado nuevo. En el suelo novohispano el primer comentario al Libro del Apocalipsis fue compuesto por el beato Gregorio López (1542 - 1596), quien aplicó todos sus conocimientos amplios de la literatura clásica y paleocristiana y prefiguró algunos métodos de la interpretación del Apocalipsis que en lo sucesivo han gozado de popularidad en los estudios bíblicos. Gregorio López ha establecido su propio modelo del providencialismo. En el marco del presente libro se propone reconstruir cuidadosamente las referencias indirectas y oblicuas a la historiografía romana clásica (las obras de Suetonio, Flavio Josefo, Aurelio Víctor, Eutropio, los autores de los Scriptores Historiae Augustae), a la historiografía cristiana (Rufino y Eusebio de Cesárea), a los libros sibilinos, a los conceptos tomados de la literatura de los alumbrados y a otras referencias que se amalgamaron en el tejido narrativo de Gregorio López, creando una obra que lleva muchos sentidos ocultos de carácter histórico, escatológico y místico. El contenido del Libro del Apocalipsis fue usado por el ermitaño como material para rastrear la historia del Imperio Romano desde Nerón y las primeras persecuciones anticristianas hasta los tiempos de Constantino el Grande y el Primer Concilio Ecuménico. El papa Silvestre I aparece como una encarnación visible de un "ángel fuerte" quien tuviera que atar a Satanás por mil años. Así comenzó la época del milenio cristiano que se acabó en el siglo XIV por la incursión de los turcos otomanos y la derrota del Imperio Bizantino. Siguiendo la tradición etnohistórica del Renacimiento, López consideraba a los turcos otomanos como reencarnación de los pueblos bíblicos Gog y Magog, los enemigos de Israel, cuya invasión fue predicha por el profeta Ezequiel. Para un historiador empeñado en las investigaciones sobre el Apocalipsis, el Tratado de Gregorio López sirve de mucha utilidad, sobre todo porque él fue el primero quien puso el fundamento escritural para el mito guadalupano que posteriormente se desarrolló en las obras de los evangelistas guadalupanos, como lo fueron Miguel Sánchez y Lasso de la Vega. Los elementos simbólicos apocalípticos de la imagen de la Mujer vestida de Sol fueron usados para la representación iconográfica de la Virgen de Guadalupe. Sin embargo, Gregorio López todavía no elaboró los cánones interpretativos correspondientes, adhiriéndose la interpretación patrística más tradicional, pero ubicándola en un contexto histórico estricto; según su intención, la imagen de la Virgen tuvo que reflejar un período establecido en las persecuciones anticristianas en Roma.

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Constituições revolucionárias (eBook, ePUB)

"Constituições Revolucionárias", de Bruce Ackerman, é um triunfo. Ele permite ao leitor apreciar os muitos fatores complexos que contribuem para a legitimidade das Constituições e para a criação do constitucionalismo em um país. Ackerman navega com tranquilidade por eventos, movimentos e uma gama de personalidades carismáticas constitucionais. Discute habilmente Nehru, Mandela, Ben-Gurion e de Gaulle, entre outros, e seus papéis na realização ou quebra de revoluções constitucionais". Dr. Menaka Guruswamy, advogada na Suprema Corte da Índia "De George Washington a Nelson Mandela, e de Ben-Gurion a Ayatollah Khomeini, Ackerman leva sua teoria do papel central da política constitucional na criação e evolução das Constituições a uma esfera comparativista e oferece uma teoria de como os padrões típicos da história revolucionária moldam os diversos desafios e trajetórias constitucionais que vemos no mundo de hoje. Um projeto de grande ambição intelectual e uma leitura fascinante". Yochai Benkler, Harvard Law School A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro Constituições revolucionárias: liderança carismática e Estado de direito, do aclamado professor Bruce Ackerman. O populismo é uma ameaça para o mundo democrático, combustível para demagogos e multidões reacionárias - ou assim seus críticos nos fariam acreditar. Mas em sua premiada trilogia We the People, Bruce Ackerman mostrou que os americanos têm repetidamente rejeitado este ponto de vista. Agora ele recorre a um quarto de século de erudição nesta investigação essencial e surpreendente sobre as origens e os êxitos do constitucionalismo revolucionário, bem como as ameaças que sobre ele pesam em todo o mundo. Ele nos leva à Índia, África do Sul, Itália, França, Polônia, Birmânia, Israel e Irã e faz um relato de minucioso das tribulações que enfrentaram os movimentos populares em suas campanhas insurgentes pela democracia constitucional. Apesar de suas muitas diferenças, líderes populistas como Nehru, Mandela e de Gaulle enfrentaram dilemas semelhantes em pontos críticos, e cada um conseguiu algo negligenciado, mas essencial. Em vez de empregar sua liderança carismática para reter o poder, eles a usaram para conferir legitimidade aos cidadãos e às instituições da democracia constitucional. Ackerman retorna aos Estados Unidos em seu último capítulo para fornecer novos insights sobre os atos de estadismo constitucional dos fundadores, pois eles enfrentaram desafios muito semelhantes aos que enfrentam os líderes populistas de hoje. Com tradução do Prof. Pedro Davoglio, trata-se de livro fundamental para o debate constitucional brasileiro. Nas palavras de Luiz Moreira, Antonio Carlos Bigonha: "Sua abordagem interdisciplinar, com recurso à sociologia e à economia, nos convida a sair do conforto da dogmática jurídica e do lugar-comum do debate constitucional brasileiro, encapsulado em uma teoria hermenêutica repetida nas escolas de Direito como um catecismo".

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A Origem das Espécies (eBook, ePUB)

Em 2014, um estudo encomendado pela organização Folio Society perguntou a mais de 2.000 britânicos qual era o livro mais valioso da humanidade. 'A Origem das Espécies' ficou em segundo lugar (35%), logo atrás da 'Bíblia Sagrada' (37%). O fato de Charles Darwin ser britânico talvez lhe tenha auxiliado, mas ainda assim ele ficou a frente das obras de um certo William Shakespeare, para dar um exemplo, que é seu conterrâneo. O que sabemos é que esta obra, apesar de essencialmente acadêmica e de leitura relativamente densa (embora Darwin tenha se permitido muitos momentos poéticos, principalmente no último capítulo), mudou para sempre a nossa concepção da vida e da natureza, e serve até hoje de alicerce primordial para ramos científicos como a biologia e a genética, que desabariam sem a teoria da seleção natural.Darwin por certo sabia o que tais ideias causariam nas religiões criacionistas do Ocidente, tanto que as guardou consigo por muitos anos, e quando finalmente as publicou, ao perceber que já estavam surgindo por outras vias acadêmicas (principalmente através do coautor da teoria, Alfred Russel Wallace), os 1.250 exemplares de sua primeira tiragem se esgotaram em menos de 24h. Desde esse dia, 24 de Novembro de 1859, o mundo nunca mais deixou de discutir tais ideias.Se você é do tipo religioso, é compreensível que tenha um pé atrás com esta obra, uma vez que é inegável que ela contradiz diretamente alguns trechos do 'Gênesis'. Porém, há que se permitir certa reflexão interna, há que se perguntar se o Criador revelado por Darwin não seria um Engenheiro da Vida ainda mais sábio e grandioso, ao permitir que cada ser vivo tenha vindo a existência simples como uma pequena semente, e que pudesse se desenvolver na árvore mais frondosa, através de centenas de milhões de anos de lenta e constante evolução...Afinal, como bem concluiu Darwin: 'Não há uma verdadeira grandeza nesta forma de considerar a vida, com os seus poderes diversos atribuídos primitivamente pelo Criador a um pequeno número de formas, ou mesmo a uma só? Ora, enquanto que o nosso planeta, obedecendo à lei fixa da gravitação, continua a girar na sua órbita, uma quantidade infinita de belas e admiráveis formas, saídas de um começo tão simples, não têm cessado de se desenvolver e desenvolvem-se ainda hoje!' O editor.***[número de páginas] Equivalente a aproximadamente 610 págs. de um livro impresso (tamanho A5).[sumário, com índice ativo]- Introdução- 1. Variação das espécies no estado doméstico- 2. Variação no estado selvagem- 3. Luta pela existência- 4. A seleção natural ou a persistência do mais apto- 5. Leis da variação- 6. Dificuldades levantadas contra a hipótese da descendência com modificações- 7. Contestações diversas feitas à teoria da seleção natural- 8. Instinto- 9. Hibridez- 10. Insuficiência dos documentos geológicos- 11. Da sucessão geológica dos seres organizados- 12. Distribuição geográfica- 13. Distribuição geográfica (continuação)- 14. Afinidades mútuas dos seres organizados; morfologia; embriologia; órgãos rudimentares- 15. Recapitulações e conclusões- Epílogo: um resumo da evolução (por Otávio Fossa de Almeida)- Glossário de termos científicos[ uma edição Textos para Reflexão distribuída em parceria com a Bibliomundi - saiba mais em raph.com.br/tpr ]

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La fiesta del chivo

Vargas Llosa, Premio Nobel de Literatura y Príncipe de Asturias de las Letras, relata el fin de una era dando voz al impecable e implacable general Trujillo, apodado el Chivo, y al sosegado y hábil doctor Balaguer (sempiterno presidente de la República Dominicana). Uno de los mejores libros en español de los últimos 25 años según Babelia. ¿Por qué regresa Urania Cabral a la isla que juró no volver a pisar? ¿Por qué sigue vacía y llena de miedo desde los catorce años? ¿Por qué no ha tenido un solo amor? En La Fiesta del Chivo (2000) asistimos a un doble retorno. Mientras Urania visita a su padre en Santo Domingo, volvemos a 1961, cuando la capital dominicana aún se llamaba Ciudad Trujillo. Allí un hombre que no suda tiraniza a tres millones de personas sin saber que se gesta una maquiavélica transición a la democracia. Con un ritmo y una precisión difícilmente superables, este peruano universal muestra que la política puede consistir en abrirse camino entre cadáveres, y que un ser inocente puede convertirse en un regalo truculento. Mejor novela española del siglo XXI según los expertos consultados por el diario ABC. Reseñas: «Mario Vargas Llosa ha vuelto a la novela histórica con el arte acumulado tras su ya extenso periplo literario. El resultado es un libro espléndido, de lo mejor que ha dado su innegable talento.» Joaquín Marco, El Cultural de El Mundo «Una estructura perfectamente engarzada, donde el desarrollo de las tres líneas argumentales se refuerza sostenidamente a un ritmo apasionante de thriller político e intriga dramática.» Fietta Jarque, Babelia «Esta novela atrapará a todo aquel que caiga en sus fauces. El festín narrativo organizado por el autor invita a continuar insomne hasta el último lamento de esperanza final... podemos disfrutar, una vez más, de un talento torrencial, el que se vierte en las voces y acontecimientos de una obra llena de incertidumbres morales.» Andrés Magro, Diario 16 «El doctor Vargas Llosa ha escrito mucho más que la historia de un magnicidio... Esta es la vuelta triunfal a su mejor literatura.» Javier Aparicio, El Periódico de Catalunya «Pletórico de imaginación, técnica narrativa y altura de pensamiento, vuelve el mejor Mario Vargas Llosa con La Fiesta del Chivo , una feroz crítica de la tiranía impuesta por Trujillo a la República Dominicana y una excepcional novela sobre la corrupción que envuelve cualquier forma absolutista de ejercicio de poder.» Francisco García Pérez, La Nueva España ENGLISH DESCRIPTION Haunted all her life by feelings of terror and emptiness, forty-nine-year-old Urania Cabral returns to her native Dominican Republic - and finds herself reliving the events of l961, when the capital was still called Trujillo City and one old man terrorized a nation of three million. Rafael Trujillo, the depraved ailing dictator whom Dominicans call the Goat, controls his inner circle with a combination of violence and blackmail. In Trujillo's gaudy palace, treachery and cowardice have become a way of life. But Trujillo's grasp is slipping. There is a conspiracy against him, and a Machiavellian revolution already underway that will have bloody consequences of its own. In this 'masterpiece of Latin American and world literature, and one of the finest political novels ever written' (Bookforum), Mario Vargas Llosa recounts the end of a regime and the birth of a terrible democracy, giving voice to the historical Trujillo and the victims, both innocent and complicit, drawn into his deadly orbit.

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El infinito en un junco (eBook, ePUB)

PREMIO NACIONAL DE ENSAYO 2020 Premio el Ojo Crítico de Narrativa 2019 Premio Las Librerías Recomiendan de No Ficción 2020 Premio Búho al Mejor Libro de 2019, que otorga la Asociación Aragonesa de Amigos del Libro Premio Acción Cívica Premio Nacional Promotora de los Estudios Latinos 2019 Premio José Antonio Labordeta 2020 Premio de la Asociación de Librerías de Madrid al Mejor Libro del Año en la categoría de No Ficción EL ENSAYO REVELACIÓN DE LA TEMPORADA De humo, de piedra, de arcilla, de seda, de piel, de árboles, de plástico y de luz... Un recorrido por la vida del libro y de quienes lo han salvaguardado durante casi treinta siglos. «Muy bien escrito, con páginas realmente admirables; el amor a los libros y a la lectura son la atmósfera en la que transcurren las páginas de esta obra maestra. Tengo la seguridad absoluta de que se seguirá leyendo cuando sus lectores de ahora estén ya en la otra vida». MARIO VARGAS LLOSA «Vallejo ha decidido sabiamente liberarse del estilo académico y ha optado por la voz del cuentista, la historia entendida no como ristra de documentos citados, sino como fábula. Así para el lector común y corriente (a quien reivindicaba Virginia Woolf) es más conmovedor y más inmediato este encantador ensayo, por ser simplemente un homenaje al libro de la parte de una lectora apasionada». ALBERTO MANGUEL, Babelia, El País «Es un deleite leer la prosa de Irene Vallejo, creadora, brillante, plena de sensibilidad». LUIS LANDERO «Esos libros que te desbravan, que te doman, que te imponen el ritmo de lectura, que te quitan los nervios, no suelen encontrarse, pese a ser tan necesarios, en las primeras líneas de las mesas de novedades. El último de los descubiertos por mí se titula El infinito en un junco y es de Irene Vallejo». JUAN JOSÉ MILLÁS, El País «Se puede ser un filólogo magistral y al mismo tiempo escribir como los ángeles. Irene Vallejo riza el rizo de la comunicación hasta convertir su diálogo con el lector en una fiesta literaria». LUIS ALBERTO DE CUENCA, ABC «Una admirable indagación sobre los orígenes del mayor instrumento de libertad que se ha dado el ser humano: el libro». RAFAEL ARGULLOL «Los libros de Irene Vallejo, claros e inteligentes, se leen muy bien e invitan a pensar. En la mejor línea humanista». CARLOS GARCÍA GUAL «Amigos lectores: corred a leer El infinito en un junco, de Irene Vallejo». MARUJA TORRES «Se puede ser un filólogo magistral y al mismo tiempo escribir como los ángeles. Irene Vallejo riza el rizo de la comunicación hasta convertir su diálogo con el lector en una fiesta literaria». LUIS ALBERTO DE CUENCA, ABC «Un libro muy original: la historia de los libros, el alfabeto, las bibliotecas... contada con erudición y amenidad, sentido del humor y elegancia, haciendo paralelismos con el presente». LAURA FREIXAS «Un libro hermoso y bien concebido que aúna la sensibilidad y el criterio con la capacidad narrativa». IGNACIO F. GARMENDIA, Málaga hoy «Desde las sorprendentes primeras páginas, advertimos que no nos encontramos ante un libro convencional. Irene Vallejo ha dado el salto a Siruela con una auténtica explosión de talento». RICARDO LLADOSA, Zenda «Irene Vallejo acaba de firmar un libro genial, universal, único, que sin duda se convertirá en un clásico». JUAN BOLEA, El Periódico de Aragón Este es un libro sobre la historia de los libros. Un recorrido por la vida de ese fascinante artefacto que inventamos para que las palabras pudieran viajar en el espacio y en el tiempo. La historia de su fabricación, de todos los tipos que hemos ensayado a lo largo de casi treinta siglos: libros de humo, de piedra, de arcilla, de juncos, de seda, de piel, de árboles y, los últimos llegados, de plástico y luz. Es, además, un libro de viajes.

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