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Universalidade e Particularidade das Substâncias Aristotélicas
Tem havido uma discordância contemporânea fundamental sobre a teoria da substância de Aristóteles. Este desacordo tem-se centrado principalmente no problema de as formas aristotélicas serem particulares ou universais. De acordo com a maioria dos critérios estipulados por Aristóteles na Metafísica Zeta, as formas são substâncias. Aristóteles também delineia explicitamente em Zeta, e especialmente nos capítulos 13 e 16, que nenhum universal pode ser uma substância. Em termos da conclusão do capítulo 13 de Zeta, bem como de alguns outros critérios, se a substância é forma, então deve ser particular. Contudo, Aristóteles diz que o conhecimento e a definição são de universais, uma vez que os universais são conhecíveis, as particularidades não podem ser conhecidas. Parece que, se as substâncias são particulares, por um lado, é difícil ver como podem ser conhecíveis. Por outro lado, se são universais, é difícil dizer se as formas particulares são substâncias. Uma vez que Aristóteles nunca mencionou se as formas são simultaneamente universais e particulares, isto causa dificuldades. A fim de examinar este problema com mais profundidade, analiso não só algumas provas textuais que são frequentemente utilizadas para justificar a opinião de que as formas são universais, mas também algumas provas textuais.- Shop: buecher
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Universalidad y particularidad de las sustancias aristotélicas
Ha habido un desacuerdo contemporáneo clave sobre la teoría de las sustancias de Aristóteles. Este desacuerdo se ha centrado principalmente en el problema de si las formas aristotélicas son particulares o universales. Según la mayoría de los criterios estipulados por Aristóteles en la Metafísica Zeta, las formas son sustancias. Aristóteles también esboza explícitamente en Zeta, y especialmente en los capítulos 13 y 16, que ningún universal puede ser una sustancia. En términos de la conclusión capítulo 13 de Zeta, así como algunos otros criterios, si la sustancia es la forma, entonces debe ser particular. Sin embargo, Aristóteles dice que el conocimiento y la definición es de los universales, ya que los universales son conocibles, los particulares no pueden ser conocidos. Parece que, si las sustancias son particulares, por un lado, es difícil ver cómo pueden ser conocibles. Por otro lado, si son universales, es difícil decir si las formas particulares son sustancias. Dado que Aristóteles nunca mencionó si las formas son a la vez universales y particulares, esto causa dificultades. Para examinar este problema con mayor profundidad, analizo no sólo algunas pruebas textuales que suelen utilizarse para justificar la opinión de que las formas son universales, sino también algunas pruebas textuales.- Shop: buecher
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